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Espaço destinado a discutir Saude e Artes em geral. Da Filosofia a Massoterapia, da Gastronomia passando pela Musica e pintura, ou seja a vida...
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
MASSOSYSTEMS SISTEMA DE MASSAGENS
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
MASSAGEM RELAXANTE
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhU-nYb2WpUhvcIQyH-ItiUlQZ8ZBNQFNul3Wd-UIvFDX_eMypESkYsDpm_PaOC8JX2QtphI0fnPlZuBt7r19p3vbgzouE8gAooyGBhiB1hWw6KBgtjew4KhEG3Is-K2Keb4xpg6AoXmUs/s200/3986B9_1.jpg)
Acalmar o corpo é acalmar a mente, e uma das maneiras de se obter isso, é através da massagem terapêutica anti-stress, que proporciona o relaxamento e o alívio do stress e das dores.
Através de manobras terapêuticas específicas como amassamento, deslizamentos e percussões, promove a melhora na circulação sanguínea, aumenta o fluxo de nutrientes, remove catabólitos e metabólitos (substâncias tóxicas das células) prejudiciais ao organismo, além de aliviar a dor e facilitar a atividade muscular.
Agende já sua massagem.
Massosystems
9923-3455
9116-2478
massosystems@gmail.com
Através de manobras terapêuticas específicas como amassamento, deslizamentos e percussões, promove a melhora na circulação sanguínea, aumenta o fluxo de nutrientes, remove catabólitos e metabólitos (substâncias tóxicas das células) prejudiciais ao organismo, além de aliviar a dor e facilitar a atividade muscular.
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sábado, 25 de setembro de 2010
SISTEMA LINFATICO
SISTEMA LINFÁTICO
Sistema paralelo ao circulatório, constituído por uma vasta rede de vasos semelhantes às veias (vasos linfáticos), que se distribuem por todo o corpo e recolhem o líquido tissular que não retornou aos capilares sangüíneos, filtrando-o e reconduzindo-o à circulação sangüínea.
É constituído pela linfa, vasos e órgãos linfáticos.
Os capilares linfáticos estão presentes em quase todos os tecidos do corpo. Capilares mais finos vão se unindo em vasos linfáticos maiores, que terminam em dois grandes dutos principais: o duto torácico (recebe a linfa procedente da parte inferior do corpo, do lado esquerdo da cabeça, do braço esquerdo e de partes do tórax) e o duto linfático (recebe a linfa procedente do lado direito da cabeça, do braço direito e de parte do tórax), que desembocam em veias próximas ao coração.
Linfa: líquido que circula pelos vasos linfáticos. Sua composição é semelhante à do sangue, mas não possui hemácias, apesar de conter glóbulos brancos dos quais 99% são linfócitos. No sangue os linfócitos representam cerca de 50% do total de glóbulos brancos.
Órgãos linfáticos: amígdalas (tonsilas), adenóides, baço, linfonodos ( nódulos linfáticos) e timo (tecido conjuntivo reticular linfóide: rico em linfócitos).
Amígdalas (tonsilas palatinas): produzem linfócitos.
Timo: órgão linfático mais desenvolvido no período prenatal, involui desde o nascimento até a puberdade.
Linfonodos ou nódulos linfáticos: órgãos linfáticos mais numerosos do organismo, cuja função é a de filtrar a linfa e eliminar corpos estranhos que ela possa conter, como vírus e bactérias. Nele ocorrem linfócitos, macrófagos e plasmócitos. A proliferação dessas células provocada pela presença de bactérias ou substâncias/organismos estranhos determina o aumento do tamanho dos gânglios, que se tornam dolorosos, formando a íngua.
Baço: órgão linfático, excluído da circulação linfática, interposto na circulação sangüínea e cuja drenagem venosa passa, obrigatoriamente, pelo fígado. Possui grande quantidade de macrófagos que, através da fagocitose, destroem micróbios, restos de tecido, substâncias estranhas, células do sangue em circulação já desgastadas como eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Dessa forma, o baço “limpa” o sangue, funcionando como um filtro desse fluído tão essencial. O baço também tem participação na resposta imune, reagindo a agentes infecciosos. Inclusive, é considerado por alguns cientistas, um grande nódulo linfático.
Sistema paralelo ao circulatório, constituído por uma vasta rede de vasos semelhantes às veias (vasos linfáticos), que se distribuem por todo o corpo e recolhem o líquido tissular que não retornou aos capilares sangüíneos, filtrando-o e reconduzindo-o à circulação sangüínea.
É constituído pela linfa, vasos e órgãos linfáticos.
Os capilares linfáticos estão presentes em quase todos os tecidos do corpo. Capilares mais finos vão se unindo em vasos linfáticos maiores, que terminam em dois grandes dutos principais: o duto torácico (recebe a linfa procedente da parte inferior do corpo, do lado esquerdo da cabeça, do braço esquerdo e de partes do tórax) e o duto linfático (recebe a linfa procedente do lado direito da cabeça, do braço direito e de parte do tórax), que desembocam em veias próximas ao coração.
Linfa: líquido que circula pelos vasos linfáticos. Sua composição é semelhante à do sangue, mas não possui hemácias, apesar de conter glóbulos brancos dos quais 99% são linfócitos. No sangue os linfócitos representam cerca de 50% do total de glóbulos brancos.
Órgãos linfáticos: amígdalas (tonsilas), adenóides, baço, linfonodos ( nódulos linfáticos) e timo (tecido conjuntivo reticular linfóide: rico em linfócitos).
Amígdalas (tonsilas palatinas): produzem linfócitos.
Timo: órgão linfático mais desenvolvido no período prenatal, involui desde o nascimento até a puberdade.
Linfonodos ou nódulos linfáticos: órgãos linfáticos mais numerosos do organismo, cuja função é a de filtrar a linfa e eliminar corpos estranhos que ela possa conter, como vírus e bactérias. Nele ocorrem linfócitos, macrófagos e plasmócitos. A proliferação dessas células provocada pela presença de bactérias ou substâncias/organismos estranhos determina o aumento do tamanho dos gânglios, que se tornam dolorosos, formando a íngua.
Baço: órgão linfático, excluído da circulação linfática, interposto na circulação sangüínea e cuja drenagem venosa passa, obrigatoriamente, pelo fígado. Possui grande quantidade de macrófagos que, através da fagocitose, destroem micróbios, restos de tecido, substâncias estranhas, células do sangue em circulação já desgastadas como eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Dessa forma, o baço “limpa” o sangue, funcionando como um filtro desse fluído tão essencial. O baço também tem participação na resposta imune, reagindo a agentes infecciosos. Inclusive, é considerado por alguns cientistas, um grande nódulo linfático.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
GASTRONOMIA... Bisteca com Gengibre
Olá!!!
Hoje quando abri a geladeira por volta das 17:00 hs vi algumas bistecas que meu amigo havia temperado para o preparo do almoço... Apreciei por alguns instantes. Bom eu não queria bistecas fritas como era o destino daquelas...Ops quero fazer algo diferente
Minha mãe me disse uma vez que carnes na panela de pressão ficam otimas e levam menos tempo para o cozimento. E o gás estava no fim...
Decidi.... quero preparar algo que nunca comi antes.
Lá vou eu para o mercado.... levo sempre uma sacola retornável. Primeiro me dirijo ao açougue para constatar a presença das bistecas .... sim de que adiantava comprar tudo e faltar o ingrediente principal......
E lá estavam esperando por mim... pedi 2 Kg.... Lindas bistecas
Pensei: É hoje!!!
Vamos ao preparo......
Hoje quando abri a geladeira por volta das 17:00 hs vi algumas bistecas que meu amigo havia temperado para o preparo do almoço... Apreciei por alguns instantes. Bom eu não queria bistecas fritas como era o destino daquelas...Ops quero fazer algo diferente
Minha mãe me disse uma vez que carnes na panela de pressão ficam otimas e levam menos tempo para o cozimento. E o gás estava no fim...
Decidi.... quero preparar algo que nunca comi antes.
Lá vou eu para o mercado.... levo sempre uma sacola retornável. Primeiro me dirijo ao açougue para constatar a presença das bistecas .... sim de que adiantava comprar tudo e faltar o ingrediente principal......
E lá estavam esperando por mim... pedi 2 Kg.... Lindas bistecas
Pensei: É hoje!!!
Vamos ao preparo......
Incomensurabilidade e Paradigmas
No decorrer de sua atividade filosófica, Thomas Kuhn tentou explicar as teses defendidas em “A estrutura das revoluções científicas”, porém, mesmo assim continuou sendo acusado de ter produzido um relato irracional do crescimento científico. Thomas Kuhn procurou sustentar várias vezes que, embora a ciência não contasse com um fundamento inabalável, ela não deixa de ser um empreendimento notavelmente bem-sucedido e, portanto, um dos melhores produtos da razão para a superação dos obstáculos impostos à espécie humana pela natureza.
A obra de Kuhn, Independentemente do tipo de recepção que obteve, divide os estudos sobre a ciência. Ainda atualmente, muitos procuram entender as razões que expliquem a grande repercussão de seu trabalho histórico-filosófico. Alguns estudiosos como Fuller (2000) e Larvor (2003), reconhecem que Kuhn influenciou, e ainda influencia muito, mesmo que suas teses não tenham respaldo histórico nem consistência filosófica.
A incomensurabilidade entre as teorias, que é uma das idéias de Kuhn não implica uma concepção irracional da ciência. Ao contrário disso, ela é importantíssima para que a ciência possa ter uma evolução surpreendente.
Thomas Kuhn estava na direção correta, porém é preciso dar fim a algumas inconsistências e incongruências de seus argumentos, começando pela redefinição do escopo da incomensurabilidade, pois esta idéia não está tão correta quando fala de “falta de unidade” do conhecimento. O paradigma é importante para que se possa compreender o progresso da ciência, desde que se resgate o seu sentido original em detrimento da acepção corrente nos últimos trabalhos do próprio Kuhn.
A partir da obra A estrutura das revoluções científicas, foi que Thomas Kuhn pôde defender a sua idéia de que a característica sobressalente das ciências naturais é o fato delas serem cada vez mais especializadas. É através da especialização que está garantida a possibilidade do progresso científico, para que este possa acontecer de modo notório, ou seja, a pesquisa especializada é fundamental para que possa haver aprofundamento no conhecimento de determinados fatos da natureza.
Para que esta tese fosse aceita, Kuhn jamais pôde abandonar o conceito de paradigma, embora ele tenha, por muito tempo, diminuído a riqueza que o termo significava em seu início. O paradigma tem o objetivo de iniciar a pesquisa mais especializada, uma vez que restringe sobremaneira a quantidade imensurável dos fatos encontrados na natureza (Kuhn, 1975), como também delimitar profundamente a investigação de uma especialidade, estabelecendo o consenso acerca dos fundamentos que devem nortear a prática de pesquisa. Desta forma, os cientistas passam a trabalhar no interior de uma modalidade de ciência que Kuhn denominou de normal, que foi muito contestada por alguns pesquisadores (Lakatos & Musgrave, 1970), porém jamais abandonada por Kuhn.
A incomensurabilidade, por sua vez, pode ser objeto de estudo em diversas áreas do cenário intelectual, mas, nesta dissertação, a pergunta inicial é: considerando-se a complexidade do problema da incomensurabilidade, pode a filosofia da ciência fornecer argumentos contundentes para esclarecer a teoria? A propósito, como se dá a incomensurabilidade, o que a determina e quais são os critérios? O estudo dos paradigmas na historia da ciência parece relevante para enriquecer a discussão da incomensurabilidade e revelar suas dificuldades, tendo em vista que vários filósofos, como Putnam, Kitcher e Davidson, no âmbito da filosofia da ciência tentaram problematizar, através de criticas, a proposta da incomensurabilidade tal como concebida por Thomas Kuhn.
Com base nesse amplo debate da incomensurabilidade que se apresenta nos estudos em filosofia, e também em história e sociologia das ciências, o objetivo subjacente deste trabalho é oferecer uma visão crítica e fundamentada da teoria da incomensurabilidade, afastando os preconceitos e o dogmatismo que costumam cercar essa discussão. É importante ressaltar que não se trata aqui de uma apologia ou um ataque a incomensurabilidade, e sim de uma investigação sem juízo prévio.
Partindo dessas questões, é possível construir uma reflexão sobre o papel da filosofia da ciência, em cujo bojo se encontra a meu ver, a discussão sobre o próprio papel da filosofia.
A obra de Kuhn, Independentemente do tipo de recepção que obteve, divide os estudos sobre a ciência. Ainda atualmente, muitos procuram entender as razões que expliquem a grande repercussão de seu trabalho histórico-filosófico. Alguns estudiosos como Fuller (2000) e Larvor (2003), reconhecem que Kuhn influenciou, e ainda influencia muito, mesmo que suas teses não tenham respaldo histórico nem consistência filosófica.
A incomensurabilidade entre as teorias, que é uma das idéias de Kuhn não implica uma concepção irracional da ciência. Ao contrário disso, ela é importantíssima para que a ciência possa ter uma evolução surpreendente.
Thomas Kuhn estava na direção correta, porém é preciso dar fim a algumas inconsistências e incongruências de seus argumentos, começando pela redefinição do escopo da incomensurabilidade, pois esta idéia não está tão correta quando fala de “falta de unidade” do conhecimento. O paradigma é importante para que se possa compreender o progresso da ciência, desde que se resgate o seu sentido original em detrimento da acepção corrente nos últimos trabalhos do próprio Kuhn.
A partir da obra A estrutura das revoluções científicas, foi que Thomas Kuhn pôde defender a sua idéia de que a característica sobressalente das ciências naturais é o fato delas serem cada vez mais especializadas. É através da especialização que está garantida a possibilidade do progresso científico, para que este possa acontecer de modo notório, ou seja, a pesquisa especializada é fundamental para que possa haver aprofundamento no conhecimento de determinados fatos da natureza.
Para que esta tese fosse aceita, Kuhn jamais pôde abandonar o conceito de paradigma, embora ele tenha, por muito tempo, diminuído a riqueza que o termo significava em seu início. O paradigma tem o objetivo de iniciar a pesquisa mais especializada, uma vez que restringe sobremaneira a quantidade imensurável dos fatos encontrados na natureza (Kuhn, 1975), como também delimitar profundamente a investigação de uma especialidade, estabelecendo o consenso acerca dos fundamentos que devem nortear a prática de pesquisa. Desta forma, os cientistas passam a trabalhar no interior de uma modalidade de ciência que Kuhn denominou de normal, que foi muito contestada por alguns pesquisadores (Lakatos & Musgrave, 1970), porém jamais abandonada por Kuhn.
A incomensurabilidade, por sua vez, pode ser objeto de estudo em diversas áreas do cenário intelectual, mas, nesta dissertação, a pergunta inicial é: considerando-se a complexidade do problema da incomensurabilidade, pode a filosofia da ciência fornecer argumentos contundentes para esclarecer a teoria? A propósito, como se dá a incomensurabilidade, o que a determina e quais são os critérios? O estudo dos paradigmas na historia da ciência parece relevante para enriquecer a discussão da incomensurabilidade e revelar suas dificuldades, tendo em vista que vários filósofos, como Putnam, Kitcher e Davidson, no âmbito da filosofia da ciência tentaram problematizar, através de criticas, a proposta da incomensurabilidade tal como concebida por Thomas Kuhn.
Com base nesse amplo debate da incomensurabilidade que se apresenta nos estudos em filosofia, e também em história e sociologia das ciências, o objetivo subjacente deste trabalho é oferecer uma visão crítica e fundamentada da teoria da incomensurabilidade, afastando os preconceitos e o dogmatismo que costumam cercar essa discussão. É importante ressaltar que não se trata aqui de uma apologia ou um ataque a incomensurabilidade, e sim de uma investigação sem juízo prévio.
Partindo dessas questões, é possível construir uma reflexão sobre o papel da filosofia da ciência, em cujo bojo se encontra a meu ver, a discussão sobre o próprio papel da filosofia.
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